(Parênteses. Volto aqui a falar da Índia. Não, não é nada pessoal, não. É só porque é o assunto do momento mesmo!)
Já que vamos ficar mesmo exaustos de tanto ouvir falar de Índia, uma vez que Gloria Perez consegue ser mais enfática e insistente que o Enéas, decidi fazer uma pesquisa para facilitar nosso entendimento. Dentre os principais aspectos que pude apurar, estão eles:
No quesito Sociedade:
Na Índia, pau é pau e pedra é pedra. Lá, se tu nasce zé-ninguém (conhecidos como “dálits”), tu morre zé-ninguém. Se tu nasceu bacana ( os tais “brâmane”), então – veja que delícia – não há perigo de você deixar de ser bacana, mesmo que a bolsa exploda e o petróleo seque. Você simplesmente não pode ter um “upgrade” de casta social. Que povinho, esse indiano, hein?
As pessoas são divididas em castas, mas as mulheres, ora, as mulheres ninguém garante que são mesmo castas, já que indiana tem tudo cara de safada! Vocês acham que o terceiro olho serve pra que, oras?! Pra piscar?!
Essa safadeza deve ter relação com o fato deles adorarem as vacas. Quem mandou adorar vaca? Bom... mas deixa isso pra depois.
No quesito Transporte:
Estar nas ruas da Índia é a mesma coisa que correr a São Silvestre na contra-mão. Mas o povo da Globo insiste em afirmar que é MARAVILHOSO!
Ah, tá!
Lá, carreto de feira, ao invés de levar suas compras, leva VOCÊ nele!
Uno Mille, Fiat 147, Del-Rey, Corsa, Celta, qualquer carro velhinho, com IPVA atrasado e sem breque, vira táxi.
Você ainda tem certeza que quer ir pra lá nas suas próximas férias??
No quesito Casamento:
Este será um tópico que voltarei a comentar em breve, porque é muito extenso! Porém, garanto que deve ser MUITO, mas MUITO difícil mesmo casar-se na Índia, já que a família da noiva precisa conhecer até a 7ª geração da família do noivo para permitir a união.
E até os mais leigos hão de concordar comigo: em 7 gerações, certamente algum parente já cometeu algum deslize... E daí ... tsc...tsc...encalhe total!
Namaste!

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